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Sindicato diz que acusação contra Verus é "esdrúxula"

“Esdrúxula” e “transversa interpretação” são dois dos adjetivos usados pela direção do Sindicato Nacional das Empresas de Pesquisa de Mercado (Sinpeme) para avaliar a acusação de “compra de votos” atribuída à pesquisa qualitativa conduzida pelo Instituto Verus em Anápolis na quarta-feira (27).


A nota distribuída à imprensa nesta sexta-feira (29) é assinada pelo diretor de Marketing e Comunicação, Cláudio Martins, e pelo presidente da entidade, Geraldo Magela Belo. Eles informam que “em todas as reuniões para discussão de grupo/pesquisa qualitativa é fato natural haver simples e justificável ressarcimento das despesas de transporte e outras”.

Adiante, a nota de Martins e Belo é ainda mais contundente: “Mais deplorável ainda é usar tais fatos para macular a atividade de Pesquisa de Mercado, notadamente sem provas cabais - aproveitando-se, alguns inescrupulosos, de transformar tal desairoso evento em ‘factóide’ sensacionalista, usando os distorcidos fatos em próprio proveito”.

A direção do Sinpeme ressalta ainda que o diretor-geral do Verus, Luiz Felipe Gabriel, colocou à disposição a fita gravada na quarta-feira (27), durante a reunião com eleitores no Hotel Príncipe — “onde se pode comprovar – sem sombra de dúvida — tratar-se de uma pesquisa que atende, segundo ele, todos os códigos de ética e do bem proceder dos órgãos, associações e demais entidades de Pesquisa de Mercado”.

O presidente do Sinpeme, Geraldo Magela Belo, chega a Goiânia neste sábado, 30, para acompanhar o caso envolvendo o Instituto Verus.

Fonte:730 AM

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